MORRICE
Back On Tracks
Label: Paraíso
Released: November 2021
EN
Morrice is no less than a pioneer of Portuguese techno, churning out high-octane bangers and rave-tinged rollers alike from his hometown of Porto since the mid 90s. Fortunately, he hasn't slowed down, and his new offers are as enticing as ever...
One can hear the realness of a legend-worthy path in dance music in every tough beat and in every bass line twist and turn: the opener 'Dirty Smack' is a raw, no-frills mutant banger that will throw even the most bashful raver into a frenzy, reminding us all why we miss dancing together so much. 'Stress Will Kill' is a tense, paranoid techno roller featuring a super effective lead over an economic but super banging technoid beat&bass. 'Synth Lies' is another trip recalling Midwest movements and exuberant composers like Poindexter.
On the flip, you'll find the soulful depths of a warm 'Doctor' as well as the wonderfully Detroitian-via-Douro dream of 'Acorda', all silky pads and stabs. The record closes with a 'Dirty Smack' remix by Paraíso regular Violet who infuses the original with broken rhythms and percussive highlights.
(text taken from the bandcamp's description, only for the purpose of dissemination and sharing)
PT
Morrice é nada mais nada menos do que um pioneiro do techno português, produzindo bangers de alta octanagem e rollers de rave a partir da sua cidade natal, o Porto, desde meados dos anos 90. Felizmente, ele não abrandou, e as suas novas ofertas são tão sedutoras como sempre...
É possível ouvir a realidade de um percurso digno de lenda na música de dança em cada batida dura e em cada reviravolta da linha de baixo: a abertura "Dirty Smack" é uma explosão mutante crua e sem frescuras que lançará até o raver mais tímido num frenesim, lembrando-nos a todos porque sentimos tanta falta de dançar juntos. 'Stress Will Kill' é um rolo techno tenso e paranoico, com um lead super eficaz sobre um beat&bass technoid económico mas super bang. 'Synth Lies' é outra viagem que recorda os movimentos do Midwest e compositores exuberantes como Poindexter.
No verso, encontramos as profundezas da alma de um "Doctor" quente, bem como o sonho maravilhosamente Detroitiano-via-Douro de "Acorda", todos os pads e stabs sedosos. O disco fecha com a remistura de 'Dirty Smack', feita por Violet, habitué do Paraíso, que infunde o original com ritmos quebrados e destaques percussivos.
(texto retirado da descrição no bandcamp, apenas com o intuito de divulgação e partilha)