MARIA AMOR & SHCURO

Intertwined


Label: Paraíso

Released: March 2025

 

EN

‘Intertwined’, the first collaborative EP by Paraíso founders Maria Amor & Shcuro, of Lisbon’s decade-old “Paraíso” label. This pair of syncopated, energized, immersive techno tracks comes with remixes by Tresor residents Fireground and DC’s own Black Rave Culture, a trio composed of James Bangura, Amal, and Nativesun.

‘Waves of Hope’ opens the record in full force with a relentless beat that combines early 90s euphoric energy and jacked-up snares over a fat bassline, soulful pad progressions, technoid bleeps, dubby washes, and Maria Amor’s own soothing cut-up vocals, elegantly touching several foundational club music sounds through an inspired lens.

On the A2, ‘Hotspring Love’ brings levitating, airy textures and mixes them with subtle acid arpeggios, pure-hearted vocal melodies, and bouncy percussive accents. The rolling subwoofers of a proper techno party can practically be seen, the fast-paced kick perfectly perforating the bassline.

Two remixes can be found on the B-side: first up is Berlin-based duo Fireground, who flip the original ‘Waves of Hope’ into a more concise take, exploring its dub influences and adding in cinematic, ravey chord progressions to a hypnotizing, ecstatic effect. The italian duo add a distinct dose of Neapolitan techno, carrying the textured intensity of that unmistakable sound. Black Rave Culture pick up ‘Hotspring Love’ and turn it into an ode to junglism, reappropriating the original pads in a classic DnB workframe with crisp breakbeats and an absolutely nasty bassline that no words can do justice to.

(text taken from the bandcamp's description, only for the purpose of dissemination and sharing)


PT

'Intertwined', o primeiro EP colaborativo dos fundadores, Maria Amor & Shcuro, da editora lisboeta com uma década de existência. Este par de faixas techno sincopadas, energizadas e imersivas vem com remisturas dos residentes do Tresor, Fireground, e dos próprios Black Rave Culture de DC, um trio composto por James Bangura, Amal e Nativesun.

'Waves of Hope' abre o disco com força total, com uma batida implacável que combina a energia eufórica do início dos anos 90 e as caixas de ressonância sobre uma linha de baixo gorda, progressões de pad com alma, bipes tecnoides, lavagens dubladas e os vocais suaves de Maria Amor, tocando elegantemente vários sons fundamentais da música de clube através de uma lente inspirada.

No A2, “Hotspring Love” traz texturas levitantes e arejadas e mistura-as com subtis arpejos ácidos, melodias vocais de coração puro e acentos percussivos saltitantes. Os subwoofers rolantes de uma verdadeira festa techno podem praticamente ser vistos, o kick acelerado perfurando perfeitamente a linha de baixo.

Duas remisturas podem ser encontradas no lado B: a primeira é a da dupla berlinense Fireground, que transforma o original “Waves of Hope” numa versão mais concisa, explorando as suas influências dub e acrescentando progressões de acordes cinematográficos e rave para um efeito hipnotizante e extático. O duo italiano acrescenta uma dose distinta de techno napolitano, transportando a intensidade texturada desse som inconfundível. Os Black Rave Culture pegam em “Hotspring Love” e transformam-na numa ode ao junglismo, reapropriando-se dos pads originais numa estrutura clássica de DnB com breakbeats nítidos e uma linha de baixo absolutamente desagradável a que nenhuma palavra pode fazer justiça.

(texto retitrado da descrição no bandcamp, apenas com o intuito de divulgação e partilha)



Next
Next

GONÇALO